Olá meus amigos!
Mais uma semana passou, mais uma carta do Deputado Clodovil para vocês.
Meus queridos!
Existem situações que acontecem em nossas vidas que só entendemos quando novos acontecimentos surgem como mágica, quase do nada. Foi o que aconteceu esta semana comigo.
Há muitos anos fiz um comercial que foi premiado, o qual foi produzido por um jovem talentoso que estava iniciando carreira. Eu e este jovem redator e diretor, depois deste episódio não nos vimos mais. Cada um tomou seu rumo. Coisa normal em uma cidade como a metrópole do Rio de Janeiro.
Esta semana recebi matéria escrita por ele, falando sobre minha conduta como parlamentar, especificamente sobre a PEC(Projeto de Emenda Constitucional), para redução do número de deputados. Soube então que durante este tempo que não nos vimos mais, ele obteve diversos prêmios tanto no Brasil, quanto no exterior. Tornou-se um nome de respeito e referência nas áreas de propaganda e marketing.
Avaliando tudo isso, vejo que o verdadeiro jornalista, aquele que honra sua profissão e especialmente aquele que é jornalista nato, não se deixa usar por "poderes ocultos" para ofender pessoas e achincalhar esta ou aquela situação. O verdadeiro jornalista, aquele que pode e deve ser chamado de jornalista, emite às vezes opinião contrária à maioria dos demais profissionais da área, ou opinião contrariando a pessoa focada. Porém de modo respeitoso, baseado em provas ou no aprofundamento de estudo da matéria que se refere.
Tudo isso acontece, porque isso é caráter. Respeito pela profissão de jornalista, pelo profissional e pelo foco da notícia. Depois porque faz o bom uso das palavras, sabendo como colocá-las. Ser jornalista vai além de saber levar a notícia, tecer um comentário. É ter um dom, uma missão e isso nem todo mundo tem.
O povo de Ubatuba deve olhar com olhos bem abertos, para saber o que é bom e verdadeiro, o que é fato verdadeiro ou fato “fabricado”. Pois ao que a mim me parece, é que as pessoas daqui são vistas, por alguns incautos cidadãos, como se tudo mundo estivesse sempre na praia, todos vestindo uma roupa de banho. Onde todos se assemelham, não havendo muitas distinções e assim ficando sem saber quem é quem.
Gostaria que vocês lessem a matéria de Lula Vieira. Matéria de cunho próprio, de pensamento livre e independente. Eu por meu turno quero vos dizer: aceito e aplaudo uma crítica, me seja ela a favor ou contra. Mas desde que ela venha de pessoas capacitadas, de profissionais do jornalismo, e acima de tudo de pessoas idôneas, que tenham alçado ao respeito em seu meio profissional e perante a sociedade que pertencem. As críticas sempre fazem com que eu reflita e avalie. Penso que isso é normal em todas as pessoas, para melhorar à sociedade que estão inseridos.
Vamos a matéria!
Meus queridos! Tenho-me dedicado com afinco, para nunca quebrar a confiança que vocês me depositaram. Desde o início sabia que seria “janela de vidro”, como sempre fui durante esses anos. É o preço que pago por ser um nome conhecido nacionalmente. Um nome que foi forjado no trabalho, nas atitudes, nas responsabilidades e, sobretudo nos posicionamentos.
Fui e sou o que sempre fui. Sou Clodovil Hernandes.
Fiquem com Deus e saibam diferenciar, pois nem todos estão em trajes de banho e nem estão a se banhar, mas a trabalhar!
Mais uma semana passou, mais uma carta do Deputado Clodovil para vocês.
Meus queridos!
Existem situações que acontecem em nossas vidas que só entendemos quando novos acontecimentos surgem como mágica, quase do nada. Foi o que aconteceu esta semana comigo.
Há muitos anos fiz um comercial que foi premiado, o qual foi produzido por um jovem talentoso que estava iniciando carreira. Eu e este jovem redator e diretor, depois deste episódio não nos vimos mais. Cada um tomou seu rumo. Coisa normal em uma cidade como a metrópole do Rio de Janeiro.
Esta semana recebi matéria escrita por ele, falando sobre minha conduta como parlamentar, especificamente sobre a PEC(Projeto de Emenda Constitucional), para redução do número de deputados. Soube então que durante este tempo que não nos vimos mais, ele obteve diversos prêmios tanto no Brasil, quanto no exterior. Tornou-se um nome de respeito e referência nas áreas de propaganda e marketing.
Avaliando tudo isso, vejo que o verdadeiro jornalista, aquele que honra sua profissão e especialmente aquele que é jornalista nato, não se deixa usar por "poderes ocultos" para ofender pessoas e achincalhar esta ou aquela situação. O verdadeiro jornalista, aquele que pode e deve ser chamado de jornalista, emite às vezes opinião contrária à maioria dos demais profissionais da área, ou opinião contrariando a pessoa focada. Porém de modo respeitoso, baseado em provas ou no aprofundamento de estudo da matéria que se refere.
Tudo isso acontece, porque isso é caráter. Respeito pela profissão de jornalista, pelo profissional e pelo foco da notícia. Depois porque faz o bom uso das palavras, sabendo como colocá-las. Ser jornalista vai além de saber levar a notícia, tecer um comentário. É ter um dom, uma missão e isso nem todo mundo tem.
O povo de Ubatuba deve olhar com olhos bem abertos, para saber o que é bom e verdadeiro, o que é fato verdadeiro ou fato “fabricado”. Pois ao que a mim me parece, é que as pessoas daqui são vistas, por alguns incautos cidadãos, como se tudo mundo estivesse sempre na praia, todos vestindo uma roupa de banho. Onde todos se assemelham, não havendo muitas distinções e assim ficando sem saber quem é quem.
Gostaria que vocês lessem a matéria de Lula Vieira. Matéria de cunho próprio, de pensamento livre e independente. Eu por meu turno quero vos dizer: aceito e aplaudo uma crítica, me seja ela a favor ou contra. Mas desde que ela venha de pessoas capacitadas, de profissionais do jornalismo, e acima de tudo de pessoas idôneas, que tenham alçado ao respeito em seu meio profissional e perante a sociedade que pertencem. As críticas sempre fazem com que eu reflita e avalie. Penso que isso é normal em todas as pessoas, para melhorar à sociedade que estão inseridos.
Vamos a matéria!
Meus queridos! Tenho-me dedicado com afinco, para nunca quebrar a confiança que vocês me depositaram. Desde o início sabia que seria “janela de vidro”, como sempre fui durante esses anos. É o preço que pago por ser um nome conhecido nacionalmente. Um nome que foi forjado no trabalho, nas atitudes, nas responsabilidades e, sobretudo nos posicionamentos.
Fui e sou o que sempre fui. Sou Clodovil Hernandes.
Fiquem com Deus e saibam diferenciar, pois nem todos estão em trajes de banho e nem estão a se banhar, mas a trabalhar!
Ubatuba,08 de Agosto de 2008
Clodovil
Boa semana a todos!
Até a próxima!
Meg Ramos
Boa semana a todos!
Até a próxima!
Meg Ramos
Assessoria Parlamentar
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