quarta-feira, 29 de abril de 2009

Notícias sobre o testamento .

Ávidos como vocês estão para acompanhar as providências da senhora testamenteira. Maria do Carmo, nossa amiga acompanhante do blog , passou está notícia que repasso à vocês.
Créditos dados ao jornal on line FUXICO matéria do dia 30/03/2009


Após13 dias da morte de Clodovil Hernandes, sua advogada Maria Hebe Pereira de Queiroz enfrenta momentos difíceis. Na última sexta-feira (27), ao saber que a luz da mansão de Ubatuba, em São Paulo, seria cortada por falta de pagamento, ela desembolsou do próprio bolso R$ 1.700,00. Em seguida, ainda bancou os salários dos cinco funcionários que continuam cuidando da residência, cujo valor ela prefere não revelar.
“Os animais e as plantas necessitam de cuidados e não podem ser abandonados. A rotina da casa continua a mesma, sem o Clodovil”, explica a advogada.
De acordo com ela, duas questões ainda atrapalham seu desempenho. Primeiro, o juiz deve nomeá-la inventariante de Clodovil, para que possa dar prosseguimento à criação da Fundação Clodovil e Izabel Hernandes. E a advogada também necessita que o Superior Tribunal de Justiça libere logo R$ 1 milhão que o ex-apresentador ganhou em um processo, aberto em 1998, contra a Band. Com este valor serão pagas as dívidas do político e artista e o restante irá abrir a sua Fundação.
“As contas estão chegando e ele não deixou nenhuma reserva. Banquei as primeiras, mas não terei condições de manter as restantes. Depois de pagarmos alguns honorários, sobrará cerca de R$ 600 mil, para darmos início aos projetos de Clodovil”, explica Maria Hebe, que conta ainda com outra ação movida por Clodovil contra a RedeTV!, que corre na justiça, no valor de R$ 1 milhão.
Na semana passada, a doutora esteve na mansão para fotografar todos os ambientes e os pertences de Clodovil. Segundo ela, apesar de todo aparato de segurança instalado no local, Maria Hebe teme uma ação de assaltantes.
“Os funcionários são antigos e de extrema confiança de Clodovil. Mas, os quatro seguranças temem que a casa seja assaltada, já que o local é escuro e deserto à noite. Aí, eu teria de prestar contas à justiça. Não há pertences caríssimos no local, mas tudo o que pertence a uma pessoa famosa, como quadros criados por ela, acaba ganhando uma dimensão bem maior”, avalia a advogada, que espera receber ajuda da Prefeitura de Ubatuba e de amigos de Clodovil, para preservar patrimônio e memória dele.

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